Gustavo Borges

[text_block style=”style_1.png” align=”left” font_size=”18″ font_style=”normal” font_color=”%23979ca0″ font_spacing=”0″ font_shadow=”none”]Se você trabalha com seleção, desenvolvimento ou gestão de pessoas, vai concordar comigo com relação a algo que vem acontecendo nos últimos anos dentro do cenário corporativo…

O nível de comprometimento por parte dos colaboradores com a missão e as metas das organizações é cada vez menor.

A falta de interesse, os problemas de relacionamento com seus pares e a ausência de desenvolvimento profissional são só algumas das pistas que levam até o problema maior…

Baixa Produtividade ou Performance.

As Análises de Perfil, desenvolvidas durante os processos de seleção, e o investimento feito na Qualificação Técnica do seu time são, sim, importantes para a melhora desse cenário — mas, definitivamente, não são o suficiente para fazê-lo alcançar os níveis de desempenho que a sua empresa precisa para continuar crescendo.

O fato é que, no campo dos resultados, o alinhamento entre as Aspirações Pessoais do funcionário e a Visão de Futuro da empresa é tão importante quanto o desenvolvimento de habilidades de cunho prático.

A frase do filósofo e poeta alemão Johann Goethe, ilustra bem esse ponto: “Quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma, todo o universo conspira a seu favor.”

Ser bom no que faz e se comportar dentro do esperado é excelente, mas não garante resultado no longo prazo.

Provavelmente, você deve estar pensando “certo, mas o mercado como um todo sabe do peso que isso tem sobre o desempenho do funcionário, nada de novo até aqui…”

E a minha resposta para você é SIM, mas também é NÃO.

Calma, eu vou chegar lá!

O que eu quero dizer com isso: basicamente, que o Senso Comum nem sempre se transforma em Prática Comum, seja na vida ou nos negócios.

Sim, as empresas sabem que a falta desse alinhamento pode gerar problemas de engajamento e performance, independente da capacidade técnica ou perfil do colaborador, mas isso não necessariamente faz com que elas tomem uma ação deliberada na solução desse problema.

É uma questão de saber e falar sobre o assunto versus treinar as pessoas para que elas sejam capazes de utilizar a visão de uma realização pessoal como mola propulsora da sua carreira.

Sendo bem direto, as empresas podem, sim, Melhorar o Engajamento dos seus Colaboradores e Alavancar a Performance do seu Time, mas precisam, antes de qualquer coisa, mudar a forma como enxergam a palavra motivação.[/text_block]

A importância do Sonho na Vida de Todo Profissional

[text_block style=”style_1.png” align=”left” font_size=”18″ font_style=”300″ font_color=”%23979ca0″ font_spacing=”0″ font_shadow=”none”]Imagine a cena:

8 nadadores de diferentes nacionalidades perfilados de frente para a piscina esperando pelo início da prova mais importante da natação nas Olimpíadas de 92, em Barcelona.

Eram os tão aguardados 100 metros livre (a grande final), e eu era um dos personagens dessa narrativa que reforça a importância do sonho na vida de todo profissional.

Talvez você conheça essa história, talvez não, mas o que realmente importa aqui é a lição que fica para quem deseja ir mais longe na sua carreira ou mesmo Desenvolver Pessoas com maior potencial de realização nas suas empresas.[/text_block]

Ressignificando a palavra Motivação…

[text_block style=”style_1.png” align=”left” font_size=”18″ font_style=”300″ font_color=”%23979ca0″ font_spacing=”0″ font_shadow=”none”]Quando a maioria das pessoas observa um atleta de alto rendimento, logo associa a sua rotina a treinamentos intensos, análise constante de dados, repetição e mais repetição.

Sim, quando mais você repetir um exercício ou movimento, melhor você vai ficar — mas existem outros fatores por trás de grandes realizações, sejam elas no esporte ou no ambiente empresarial, que vão além da habilidade técnica.

É exatamente sobre isso que eu quero falar.

O que eu vou compartilhar com você agora são os 5 Fundamentos Básicos da Motivação para o Alto Rendimento, conceitos e práticas adquiridas com base em estudo, direcionamento profissional e muita mão na massa.

Então vamos lá:

1 – Sonho: talvez você prefira chamar de metas ou de objetivos, não importa, eles são a base das grandes realizações e o gerador de energia que nos mantêm na linha, mesmo quando as coisas não estão saindo da forma como gostaríamos.

2 – Comprometimento: assim como não existe meio resultado, também não existe meio comprometimento… ou você está ou não está comprometido com a realização dos seus sonhos e objetivos.

3 – Disciplina: aqui é onde mora a repetição, a rotina.

É o lugar onde, sem as motivações corretas, a habilidade técnica e o perfil alinhado dão lugar ao esgotamento, e, em muitos casos, a desistência.

4 – Excelência: 1 milésimo de segundo pode fazer a diferença entre comemorar o pódio e ficar em quarto lugar.

Diferente do que se imagina, a excelência não é resultado de dom ou de um momento isolado de esforço intenso, mas sim da repetição consciente e do aperfeiçoamento gradual de uma habilidade.

5 – Trabalho em Equipe: “Se você quer ir rápido, vá sozinho, mas se quer ir longe, vá acompanhado.”

O poder do grupo é frequentemente subvalorizado, principalmente em esportes tidos como individuais, como o tênis, a natação e até mesmo a Fórmula 1, mas, sem o suporte de uma equipe qualificada e comprometida, atleta nenhum constrói resultados sólidos na sua carreira.

Estimulando esse olhar dentro da sua empresa e dando o suporte necessário para que a sua equipe se torne proficiente nesses fundamentos, não tenha dúvidas de que os indicadores de Engajamento quanto os de Performance terão melhoras significativas.

Hora de seguir adiante!

A partir de agora, você confere o que eu preparei para ajudar a sua equipe a internalizar cada um desses fundamentos e aplicar no dia a dia do seu negócio, fazendo assim com que ele cresça de forma saudável e consistente.

E para você que era muito novo na época ou não se lembra das Olimpíadas de 1991, deixa eu te contar o que aconteceu…

Apesar de toda a confusão causada por uma falha no equipamento que media o meu tempo durante a prova dos 100 metros, a Medalha de Prata foi justamente concedida ao Brasil e nós quebramos um jejum de quase 10 anos sem títulos olímpicos na natação.

Foi um momento incrível!

Eu tinha 10 anos quando decidi que queria ganhar uma medalha olímpica nas piscinas e hoje consigo enxergar o peso que esta decisão teve na minha trajetória de vida e realizações pessoais e profissionais.[/text_block]