Teve tanta, mas tanta coisa boa!
O ano é tão bom, dentro e fora das piscinas, que vale ser contado em tópicos:
1) No Pan de Winnipeg, no Canadá, pela primeira vez na história, o Brasil fica com a medalha de ouro no 4 x 100m medley. Nadando com Alexandre Massura (costas), Marcelo Tomazini (peito) e Fernando Scherer (borboleta), Gustavo fecha a prova no crawl, com o tempo de 3min40s27, novo recorde sul-americano.
2) No mesmo torneio, sobe mais duas vezes ao lugar mais alto do pódio, nos 200m e no 4 x 100m livre, fechando a participação, ainda, com a prata no 4 x 200m e o bronze nos 100m.
3) A performance faz de Gustavo, até aquele momento, o atleta brasileiro com mais ouros em Pans (sete, ao lado dos mesatenistas Hugo Hoyama e Cláudio Kano) e o recordista absoluto no total, com 15 medalhas (além das sete douradas, são mais seis de prata e duas de bronze, em três edições).
4) Na Copa do Mundo de natação, também em piscina curta, assume a liderança do ranking, com 11 medalhas.
5) No Troféu Brasil, consegue índice para disputar mais uma prova na Olimpíada seguinte, em Sydney, os 100m livre – e, consequentemente, o 4 x 100m, que viria a ser muito bom…
6) Coloca em prática um sonho antigo: a realização do primeiro Troféu Gustavo Borges, evento para jovens talentos que teria mais dez edições, nos anos seguintes.
7) E, por fim, a notícia mais importante e feliz do ano: nasce Luiz Gustavo, primeiro filho do nadador e de Barbara Franco, esposa e ex-nadadora, em Jacksonville, na Flórida.
8) Ufa…